Foi, posteriormente, alvo de levantamentos mais rigorosos por Georg Leisner, publicados em 1934.
Este monumento causa alguma confusão, relativamente à sua designação toponímica e localização administrativa. É a marca divisória de dois territórios, o que leva por vezes a uma divergência de opiniões, no que concerne à sua localização. Já a sua designação toma vários topónimos como Orca Cimeira, Orca de Casfreires e Anta de Casfreires, o que leva a uma dupla confusão. No Guia da Rota do Megalitismo, é possível encontrar mais informação.
Classificação: Monumento Nacional
Concelho: Sátão / Freguesia: Ferreira de Aves

- Descrição
Trata-se de um dólmen de câmara poligonal com nove esteios e corredor com 6 m de comprimento. De realçar, uma laje deitada à entrada da câmara, provavelmente a “laje de cutelo”, que possui uma forma antropomórfica. A mamoa que envolve o dólmen teria, primitivamente, cerca de 25 m de diâmetro e 2 m de altura.
- Acessos
Saindo do Sátão, tome primeiro a M574 e depois a M581 até à povoação de Lamas de Ferreira de Aves. Atravesse esta povoação e siga até às povoações de Carva logo a seguir Casfreires. Aqui, corte à esquerda para a estrada que segue para Vila Nova de Paiva e percorra 1 km até cortar à esquerda, para um caminho de terra batida, por mais 0,5 km. Siga a sinalética.
- Outras Informações
O espólio exumado neste monumento encontra-se depositado no Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa.
