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Orca do Tanque

A Orca do Tanque foi arqueologicamente reconhecido e explorado em 1896 por José Leite de Vasconcelos.

Foi, posteriormente, alvo de levantamentos mais rigorosos por Georg Leisner, publicados em 1934.

Este monumento causa alguma confusão, relativamente à sua designação toponímica e localização administrativa. É a marca divisória de dois territórios, o que leva por vezes a uma divergência de opiniões, no que concerne à sua localização. Já a sua designação toma vários topónimos como Orca Cimeira, Orca de Casfreires e Anta de Casfreires, o que leva a uma dupla confusão. No Guia da Rota do Megalitismo, é possível encontrar mais informação.

Classificação: Monumento Nacional

Concelho: Sátão / Freguesia: Ferreira de Aves

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Coordenadas:

40⁰49’40.3’’ N / 7⁰42’41.5’’ W

Trata-se de um dólmen de câmara poligonal com nove esteios e corredor com 6 m de comprimento. De realçar, uma laje deitada à entrada da câmara, provavelmente a “laje de cutelo”, que possui uma forma antropomórfica. A mamoa que envolve o dólmen teria, primitivamente, cerca de 25 m de diâmetro e 2 m de altura.

Saindo do Sátão, tome primeiro a M574 e depois a M581 até à povoação de Lamas de Ferreira de Aves. Atravesse esta povoação e siga até às povoações de Carva logo a seguir Casfreires. Aqui, corte à esquerda para a estrada que segue para Vila Nova de Paiva e percorra 1 km até cortar à esquerda, para um caminho de terra batida, por mais 0,5 km. Siga a sinalética.

O espólio exumado neste monumento encontra-se depositado no Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa.

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