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Orca de Forles

Recentemente restaurado, este admirável monumento tem uma narrativa singular.

Esconde enigmas que, provavelmente, nunca serão resolvidos.

Este dólmen foi escavado pela primeira vez em 1896 por José Leite de Vasconcelos, fazendo parte de um dos primeiros inventários do megalitismo da Beira Alta. Na altura, este acontecimento, despertou a curiosidade dos locais, acorrendo várias pessoas das redondezas para ver os tesouros, foram criadas várias lendas sobre púcaros de prata e garfos de oiro encontrados.

Prevê-se que este monumento terá sido utilizado, inicialmente, nos inícios 4º milénio a.C., ou seja, há cerca de seis mil anos, há semelhança de outros monumentos megalíticos da Beira Alta.

Concelho: Sátão / Freguesia: Flores

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Coordenadas:

40⁰50’43.2’’ N / 7⁰39’51.2’’ W

Depois de visitar a Orca do Tanque, retorne à povoação de Casfreires, siga para norte pelas aldeias de Souto, Covelo e Segões. Nesta última, corte à direita em direção à aldeia de Forles, onde irá cortar à direita e percorrer 500 m até encontrar a entrada de um caminho em terra batida. O monumento encontra-se a 1,6 km. Siga a sinalética.

O espólio exumado neste monumento encontra-se depositado no Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e no Centro de Interpretação da Orca de Forles, na povoação de Forles.

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